Em 2008, quando ainda estava garimpando as jóias que o tempo levou, através da poeira que pairava sobre a bela Cianorte, até então pouco mais de 06 tinha sido encontradas. A idéia de um reencontro em Curitiba estava apenas começando, quando vejo no Orkut, Atoili Rossi. Adicionei-a e rapidamente veio a resposta: - Tambem vou nesse reencontro! Nesse momento senti um enorme entusiasmo por parte dela, e com o apoio incondicional dela chegamos proximos a quarena. Só faltava marcar a data.
Em 12 de janeiro de 2008, sábado bem de manhã, chegamos praticamente juntos na rodoviaria de Curitiba, à espera da Cidinha que iria nos buscar. Foi a primeira vez que falei com ela frente a frente, muito embora conheci-a quando menina, mas sem nenhum contato pessoal. A partir daí nasceu uma grande amizade e o comprometimento de busca de nossos objetivos. Ficamos no mesmo Hotel que a Cidinha nos tinha reservado. Quando retornamos, ela um pouco mais cedo do que eu, esqueceu seu inseparavel travesseiro que havia levado consigo. Houve tempo, então levei-o para ela até Maringá, onde iria buscá-lo conforme combinamos.
Na segunda-feira, a Atoili veio até minha casa em busca do seu travesseiro, acompanhada da filha Samanta, linda e dócil, seu tesouro. Então ela me contou a importância daquele travesseiro, me deixando muito feliz por te-lo resgatado para ela.
Dias depois, já estávamos nós preparando o novo reencontro que seria realizado em Julho de 2008. Marcamos um sábado, uma reunião em sua casa para tratarmos do assunto. Nesse dia, mais tres grandes amizades: Neuracy Zamberlan; Rosângela Araujo e Carlos Jose Sobota, marido da Atoili, o Mano como nós o chamamos. Já o conhecia tambem, mas sem nenhum contato pessoal anterior. O Mano me surpreendeu e torno-se um amigo extraordinario, constituindo com a Atoili uma linda e amavel familia.
Nesse dia, almoçamos com eles, conversamos muito sobre nossas vidas e delineamos algumas coisas sobre o novo reencontro que estava por vir, e a partir daí começamos a trabalhar e fazer planos. Sentia o entusiamo da Atoili a todo momento, e toda vez que a lista de presença publicada no blog aumentava, ela me ligava comemorando....
Em fim chegou o grande dia, a Atoili estava tão radiante que me deixou convicto ser um dos dias mais feliz da vida dela, assim como foi também para mim e creio para todos que estiveram presentes.
Recentemente, já enferma em seu leito, minha amiga-irmã Cidinha Loreto prometeu a ela, tão logo se recuperasse, faríamos um reencontro para ela, tão lindo quanto foi aquele, talvez melhor. Quando a Cidinha me disse por telefone, chorei de emoção, como agora ao escrever estou chorando....
Que Deus, agora em sua companhia lhe dê o que de melhor existe, minha querida amiga!!!
domingo, 12 de dezembro de 2010
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