domingo, 25 de outubro de 2009

PREFACIO

PREFÁCIO

Eu sempre escrevi por mim mesmo. Sempre traduzi o que sinto em minha alma, em meu ser. Mas, hoje, aqui neste espaço tão nosso, quero escrever o que todos nós estamos sentindo. Quero traduzir a emoção e o anseio de cada um. Quero mostrar como é arrepiante sentir a saudade daqueles que já se foram, mas também como é deliciante participar com todos que ainda navegam neste mundo, nesta vida bela, neste sublime prazer que é sentir a presença de um amigo, de uma amiga.
são nessas páginas, escritas com carinho e com emoção, sem a preensão de sermos ou não escritores, mas com a preocupação de transmitir todo o nosso sentimento, que com imensa alegria aqui estamos. Cada página, cada relato, da forma que veio, do jeito que se quis expressar, trouxe em seu bojo um só sentimento. A saudade!
E essas páginas foram escritas com carinho, dedicação, amizade foram escritas com o ituito de participar. De dizer em alta voz: EI! EU SOU CIANORTENSE, E PERTENÇO A ESTA TURMA. E nestas páginas, todos puderam materializar o amor!
Foi necessário mais do que viver, mais do que lutar todos esses anos, para podermos compreender o que é este sentimento tão incrível, com apenas 4 letras, mas que transforma, traduz, preenche, tudo aquilo qe nossas almas sempre quiseram sentir para se transformar.
É um sentimento que nos deu a noção exata de que não existe tempo, espaço, distância e nem mesmo saudade. O que existe é apenas um interrégno, de um momento para outro, de estarmos juntos. Ontem estávamos aqui, demos uma volta e hoje, voltamos a nos encontrar. Assim. Vupt! Rápido. Ligeiro. Tudo bem que alguns esqueceram, o caminho de volta, pois foram trilhar outros caminhos de glória e paz, mas a grande maioria, esses que não conseguem ficar sem um abraço, um sorriso, uma lágrima de saudade e alegria, ah! Esses voltaram.

Só assim mesmo para percebermos realmente que o tempo e a distância não exitem. Que tudo é relativo na obra e na bondade de Deus. O tempo não passou, a distância nunca existiu, apenas a saudade é que nos fez ficar imaginando tudo isto. E aí nossos bobos corações, por causa desta louca saudade, começaram a pulsar no rítimo da união, e gritando ao mundo, clamaram: Meus amigos. Minhas amigas. Amores de minha vida. Onde vocês estão? Escrevam! Escrevam!
E o vento saiu a sussurrar e foi como uma cola, chamada amizade, ligando os corações, fazendo uma corrente de alegria, de ternura, que sem saber como, pois as belezas da vida não são palpáveis, foi sem saber porquê, pois a ternura é indecifrável, arrgimentando a todos, para, neste 26 de julho de 2008, podermos gritar em uníssono, este sentimento de tão poucas palavras, masque preenche todo o nosso corpo, todo o nosso universo interior e todo o universo criado por Deus. AMOR.

Um sorriso aflorou em nossos lábios, uma luz nasceu em nossos corações e uma paz, como há muito tempo não sentida, preencheu nossas almas, Em silêncio explodimos em nossas mentes uma só palavra: OBRIGADO! - E aí, nasceu este livro!


Adolfo Santos Turbay

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